Instalação da Assembleia da União de Freguesias de Laranjeiro e Feijó

Instalação da Assembleia da União de Freguesias de Laranjeiro e Feijó

O Auditório do Edifício do Poder Local, no Feijó, esgotou a sua lotação para a sessão de tomada de posse dos novos eleitos na Assembleia de Freguesia de Laranjeiro e Feijó.

Ao ato de instalação do órgão foi dirigido pela Presidente Cessante da Assembleia de Freguesia, Anabela Respeita, que desejou as maiores felicidades a todos quantos foram eleitos para este novo mandato.

O Executivo foi eleito por lista única, apresentada pela CDU, com 10 votos a favor, 8 brancos e 1 nulo, sendo este órgão constituído por:

  • Luís Filipe Almeida Palma (Presidente);
  • Anabela de Matos Tavares (Secretária);
  • Brás Marcos Mira Borges (Tesoureiro);
  • Maria Isabel da Trindade Ferro (Vogal);
  • Luís Armando dos Santos Coelho (Vogal);
  • Vasco Ramiro Rodrigues Gonçalves (Vogal);
  • Cátia Sofia Canelas Gaudêncio (Vogal).

Quanto à Mesa da Assembleia, a mesma foi proposta pela CDU, a qual após feita a votação, com 10 votos a favor e 9 brancos, ficou com a seguinte composição:

  • Manuel Alberto da Silva Verdugo (Presidente);
  • Irina Bettencourt Pereira (1.ª Secretária);
  • Laura do Céu Monteiro Seixas de Carvalho (2.ª Secretária).

No final da sessão, o Presidente da Junta, Luís Palma, em acordo com o Presidente da Assembleia, Manuel Verdugo, propôs um minuto de silêncio em memória das vítimas dos recentes incêndios que assolaram no nosso país e reconheceu publicamente os Bombeiros Portugueses e particularmente as três Corporações do Concelho de Almada.

Nas palavras dirigidas aos presentes, agradeceu aos trabalhadores pelo seu desempenho nas diversas tarefas que assumem, desejou aos atuais eleitos que cumpram com empenho as funções que são chamados a desenvolver em prol das populações. De salientar na sua intervenção a referência à necessidade de estabelecer um diálogo franco no que à reposição das Freguesias diz respeito. Reafirmou, ainda, em nome do Executivo, "a disponibilidade de trabalho conjunto, entre eleitos, trabalhadores, populações e instituições de modo a contribuir para o desenvolvimento social, cultural e económico, numa lógica de proximidade com todos, no acompanhamento e reforço das relações com a comunidade educativa, solidária e associativa, cuidado com a organização do espaço público, na melhoria do ambiente, da mobilidade e dos serviços públicos", não esquecendo "o rigor na gestão e apresentação de contas", com critério na definição de estratégias para o desenvolvimento de ações, assumindo a resolução dos problemas das populações no quadro das competências da autarquia.